Android (Foto: Reprodução)
Aplicativos com vírus só são removidos do Android Market depois de denunciados pelos consumidores. Antes disso, ficam disponíveis e podem acabar nos dispositivos dos usuários.Segundo o relatório, o que é preciso para evitar o aumento desse tipo de ameaça são novos métodos que estabeleçam critérios razoáveis para a publicação de novos conteúdos na loja, evitando que vírus recheiem as prateleiras virtuais como se fossem aplicativos legítimos.
Atualmente, para publicar algo no Android Market, basta uma conta de desenvolvedor, que pode ser anônima e custa US$25.
Segundo o relatório, entre as diversas pragas, 55% são spywares (que colhem informações confidenciais do usuário); e 45% são trojans, que enviam torpedos para números com tarifas maiores e desviam valores para as contas dos hackers.
A notícia entrega duas conclusões: embora 472% de crescimento em pouco mais que três meses seja realmente muita coisa, é bom lembrar que isso ocorre em virtude do caráter totalmente liberal do sistema Android. Por outro lado, fica claro que um crivo mais consciencioso por parte do Google limaria boa parte das pragas do Android Market. Isso sem contar o fato de que os fabricantes demoram muito para liberar atualizações de segurança aos seus consumidores. Mas isso já é outra história.
(Fonte - TechTudo)
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