quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Microsoft bane garoto de 13 anos da Xbox LIVE e faz pais questionarem política da empresa

Os casos de banimentos injustos na Xbox LIVE se tornaram uma boa dor de cabeça para a Microsoft ultimamente, mas com certeza são bem piores para os usuários. Um garoto de 13 anos foi banido do serviço, sem receber um motivo específico para tal, levando seus pais a questionarem se a empresa tem mesmo o direito de fazer isso.
Microsoft bane garoto de 13 anos da Xbox LIVE e faz pais questionarem política da empresa (Foto: Kotaku) 
Microsoft bane garoto de 13 anos da Xbox LIVE e faz pais questionarem política da empresa (Foto: Kotaku)
O menino em questão, Taylor Leeson, comprou um Xbox 360, jogos e acessórios, no valor de quase US$ 500, com mais US$ 65 pela assinatura da Xbox LIVE, para um dia acordar e descobrir que seu videogame estava banido, recebendo como justificativa apenas a tradicional explicação da Microsoft de que ele violou os termos de uso do serviço.
Quando Taylor e seus pais entraram em contato com a empresa, viram que não poderiam questionar a punição dele e que também não poderiam saber o motivo. O atendente ainda sugeriu que a única solução para ter novamente acesso ao serviço seria comprar um novo console.
Nova atualização pode inutilizar seu Xbox 360 (Foto: Divulgação) 
Xbox 360 (Foto: Divulgação)
Foi quando os pais do garoto registraram uma reclamação na Federal Trade Commission and Better Business Bureau, alegando: “A Microsoft roubou a voz do meu filho e lhe negou o direito de alegar sua inocência. Nos oferecemos para enviar à Microsoft o nosso console para verificação e eles recusaram dizendo que não valeria a pena. Não valeria para quem? Para a Microsoft? Um garoto de 13 anos discorda”.

A empresa não havia feito nenhum pronunciamento a respeito, quando com a mesma surpresa que veio o banimento, Taylor descobriu que sua conta havia sido reativada. Aparentemente, um erro na Xbox LIVE o teria banido por engano e a empresa estava oferecendo três meses de serviço grátis e 1600 Microsoft Points como compensação.
Esse tipo de caso está cada vez mais comum, e o que antes gerava pesada desconfiança sobre os hábitos do usuário, agora tem exercido cada vez mais pressão sobre a Microsoft, que não revela suas políticas de policiamento, e apesar dos recentes enganos, insiste que elas são infalíveis.
(Fonte - TechTudo)

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