Segundo levantamento, nova rede social teve diminuição de 5,5% no número de usuários nos EUA.
Após um crescimento explosivo em suas primeiras semanas, a rede social Google+ registrou uma queda de 5,5% em seu número de visitas nos EUA, de acordo com informações da consultoria Experian Hitwise.
Assim, o site teve 1,16 milhão de visitantes na semana encerrada em 27/8 depois de um crescimento de 2,6% na semana anterior. E para se ter uma ideia da estagnação, na semana de 16/7, o novo serviço da gigante de buscas teve um crescimento de nada menos que 283% em número de usuários.
Na mesma
Outra notícia que não deve agradar muito aos executivos da Google é a mesma pesquisa aponta que o tempo gasto pelos usuários na nova rede social praticamente estagnou nas últimas semanas.
Na semana encerrada em 27/8, os usuários dos EUA passaram uma média de 5 e 47 segundos na página, um crescimento de 4% em relação a semana anterior. No entanto, o tempo é inferior ao ápice de 5 minutos e 50 segundos, registrado na semana de 16/7, de acordo com a Hitwise.
Leia também:
- Será que Facebook e Google+ poderão coexistir?
- Opinião: Nove razões para trocar o Facebook pelo Google+
Mercado difícil
Atualmente, o mercado das redes sociais é liderado de longe pelo Facebook, que possui 750 milhões de usuários no mundo todo, enquanto o Google+ tem cerca de 20 milhões de usuários. Segundo dados publicados pela empresa comScore no final de julho o Brasil é o 6.º país no Google+, com mais de 600 mil usuários. “Em muitos casos, as pessoas que você gostaria de adicionar estão muito felizes no Facebook e não querem ter outra rede social”, diz a analista do Altimeter Group, Charlene Li, em entrevista à Bloomberg.
Mas vale lembrar que o Google+ ainda está em fase de lançamento beta, disponível apenas por meio de convites de membros atuais e da própria Google, que está limitando o acesso propositadamente para melhorar o site e solucionar bugs antes de abri-lo para o público geral. A página foi lançada no final de junho com muito barulho na web, sendo que nas primeiras semanas a companhia teve até de encerrar o envio de convites em razão de uma “demanda assustadora”. Recentemente, o site ganhou até uma seção de games, para competir com o rival Facebook.
(Fonte - UOL)
Assim, o site teve 1,16 milhão de visitantes na semana encerrada em 27/8 depois de um crescimento de 2,6% na semana anterior. E para se ter uma ideia da estagnação, na semana de 16/7, o novo serviço da gigante de buscas teve um crescimento de nada menos que 283% em número de usuários.
Na mesma
Outra notícia que não deve agradar muito aos executivos da Google é a mesma pesquisa aponta que o tempo gasto pelos usuários na nova rede social praticamente estagnou nas últimas semanas.
Na semana encerrada em 27/8, os usuários dos EUA passaram uma média de 5 e 47 segundos na página, um crescimento de 4% em relação a semana anterior. No entanto, o tempo é inferior ao ápice de 5 minutos e 50 segundos, registrado na semana de 16/7, de acordo com a Hitwise.
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Mercado difícil
Atualmente, o mercado das redes sociais é liderado de longe pelo Facebook, que possui 750 milhões de usuários no mundo todo, enquanto o Google+ tem cerca de 20 milhões de usuários. Segundo dados publicados pela empresa comScore no final de julho o Brasil é o 6.º país no Google+, com mais de 600 mil usuários. “Em muitos casos, as pessoas que você gostaria de adicionar estão muito felizes no Facebook e não querem ter outra rede social”, diz a analista do Altimeter Group, Charlene Li, em entrevista à Bloomberg.
Mas vale lembrar que o Google+ ainda está em fase de lançamento beta, disponível apenas por meio de convites de membros atuais e da própria Google, que está limitando o acesso propositadamente para melhorar o site e solucionar bugs antes de abri-lo para o público geral. A página foi lançada no final de junho com muito barulho na web, sendo que nas primeiras semanas a companhia teve até de encerrar o envio de convites em razão de uma “demanda assustadora”. Recentemente, o site ganhou até uma seção de games, para competir com o rival Facebook.
(Fonte - UOL)
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