O diretor de parcerias estratégicas do Google vem ao Brasil. Tom Turray virá com o objetivo de estreitar laços com editoras, livrarias e até com os próprios autores. De olho no mercado interno, a gigante das buscas quer ganhar espaço no setor brasileiro de livros digitais.
Mesmo o comércio de e-books no Brasil gerando apenas 1% da receita do mercado editorial, Turvey acredita que a fatia brasileira é promissora. “O Brasil é um dos países com maior índice de leitura na América Latina. A economia do país está crescendo, assim como o mercado de vendas online e de artigos digitais”, disse em entrevista ao jornal O Globo.
O executivo afirma que a grande vantagem do lançamento do Google é ter uma plataforma aberta, ao contrário da Amazon, por exemplo, que possui um ambiente fechado. “Os livros convencionais têm um formato razoavelmente padronizado, o que favoreceu a venda e o compartilhamento das obras ao longo dos anos. Graças a esse padrão de capa, encadernação e formato, os leitores podem comprar livros tradicionais em qualquer loja e lê-los da mesma maneira”, completou.
Turvey afirma que o Google não tem intenção de construir leitores eletrônicos - os chamados e-readers. A empresa apenas quer dar suporte ao máximo de aparelhos possível. Para isso, acredita o executivo, “o preço é um fator crucial. Esperamos que o alto preço, com o passar do tempo, e com os livros eletrônicos se popularizando, isso mudará aqui no Brasil também”, profetizou o diretor de parcerias estratégicas.
(Fonte - TechTudo)
Google ebooks (Foto: Logo)
O Google já anunciou que abrirá, em breve, uma filial da e-bookstore, a Google eBooks, no Brasil. A loja virtual já existe há um ano nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Austrália.Mesmo o comércio de e-books no Brasil gerando apenas 1% da receita do mercado editorial, Turvey acredita que a fatia brasileira é promissora. “O Brasil é um dos países com maior índice de leitura na América Latina. A economia do país está crescendo, assim como o mercado de vendas online e de artigos digitais”, disse em entrevista ao jornal O Globo.
O executivo afirma que a grande vantagem do lançamento do Google é ter uma plataforma aberta, ao contrário da Amazon, por exemplo, que possui um ambiente fechado. “Os livros convencionais têm um formato razoavelmente padronizado, o que favoreceu a venda e o compartilhamento das obras ao longo dos anos. Graças a esse padrão de capa, encadernação e formato, os leitores podem comprar livros tradicionais em qualquer loja e lê-los da mesma maneira”, completou.
Turvey afirma que o Google não tem intenção de construir leitores eletrônicos - os chamados e-readers. A empresa apenas quer dar suporte ao máximo de aparelhos possível. Para isso, acredita o executivo, “o preço é um fator crucial. Esperamos que o alto preço, com o passar do tempo, e com os livros eletrônicos se popularizando, isso mudará aqui no Brasil também”, profetizou o diretor de parcerias estratégicas.
(Fonte - TechTudo)
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