quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Android é para homens pessimistas e iPhone para mulheres otimistas, diz estudo

Usuários de Android são homens jovens, conservadores, introvertidos e gostam de economizar, enquanto donos de iPhone são otimistas, extrovertidos e gostam de gastar dinheiro em objetos brilhantes. Essa é a conclusão de uma pesquisa feita pela Hunch para traçar um perfil dos usuários dos dois principais sistemas operacionais móveis da atualidade.

O estudo começou com uma simples pergunta para 15.818 pessoas, nos Estados Unidos: qual é o sistema operacional que seu telefone usa?". 32% dos usuários disseram que tinham iPhone e 21% usavam Android. A partir daí, foram feitas outras perguntas para definir o perfil dos donos de cada sistema móvel.

Os usuários de Android têm entre 18 e 34 anos e têm renda familiar anual entre US$ 50 mil e US$ 100 mil. Eles são pessimistas, bons de matemática e gostam de seguir tendências. Além disso, 71% deles nunca saíram dos EUA e eles gostam de animais. São usuários de PC que começaram a usar internet após o ano 2000, gostam de dispositivos cheios de funções e não se importam com o design dos aparelhos.

Já os donos de iPhone são, em maior parte, mulheres com mais de 35 anos que moram em cidades grandes, são politicamente liberais e gostam de gastar dinheiro. São pessoas que já visitaram mais de cinco países, gostam de tocar instrumentos musicais e viajaram nos últimos seis meses. Gostam de comprar produtos logo no lançamento - os early adopters - e usaram internet pela primeira vez antes de 1992. São, em maior parte, usuários de Mac e gostam de enviar mensagens de texto enquanto dirigem.

O estudo também definiu o perfil de usuários de outros sistemas. Os donos de aparelhos com Windows Phone são mulheres do subúrbio, extrovertidas, que não viajaram muito na vida, enquanto donos de BlackBerry são bem divididos entre homens e mulheres, liberais, introvertidos e que já viajaram muito pelo mundo.

É claro que esta é apenas uma tentativa de traçar o perfil desses usuários a partir de poucas informações de alguns deles. São baseadas em probabilidades e não se aplicam a todos os usuários dos smartphones.

(Fonte - Olhar Digital)

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