Revolucionária
A invenção de Ng Ren fez o mercado abrir os olhos para o inimaginável: uma câmera capaz de acertar o foco de uma imagem após ela ser capturada. O malasiano, dono da ideia e do projeto, é o responsável pelo desenvolvimento do mini-equipamento que está sendo produzido na Ásia, com previsão para chegar ao mercado no início de 2012.
Câmera Lytro (Foto: Reprodução)
A Lytro Light Field Câmera, ou câmera luz, já tem mais de um milhão de compradores . A câmera está sendo vendida no site oficial desde o seu lançamento, no dia 19 de outubro.Câmera sem espelho da Nikon
Após rumores, a Nikon anunciou a sua primeira câmera sem espelho, Nikon 1 V1 e J1, apresentadas no final de setembro, dias depois de a Nikon ter negado o seu lançamento. As câmeras foram criadas com o sistema 4/3, que carregam o sensor menor que as de câmeras convencionais.
Câmeras EVIL da Nikon (Foto: Reprodução)
A empresa preparou uma série de acessórios compatíveis com as novas máquinas. Lentes, flahses e adaptadores foram apresentados em menos de um mês após o lançamento das câmeras compactas.Pelo menos nos Estados Unidos, o futuro da fotografia está atrelado às câmeras compactas capazes de trocar lentes. No país, a venda de lentes para DSLR caiu em 35%. As fabricantes parecem querer cobrir o mercado perdido para as novas profissionais compactas, correspondendo a demanda.
A Full Frame da Canon
A Canon EOS-1DX SLR foi anunciada em outubro com apelido de a "câmera com três cérebros", por causa dos processadores de imagem DIGIC 5+, DIGIC 4 e sensor CMOS.
Canon EOS 1D X (Foto: Divulgação)
As especificações reúnem 18 megapixels, sensor full-frame (de 35mm), e a capacidade de fotografar a 12 quadros por segundo somado ao ISO, que pode chegar a 204,800 em H2. A máquina é esperada para março de 2012.Micos de 2011
Um vídeo da Adobe sobre a produção de seu novo software que seria capaz de corrigir fotos tremidas tinha acabado vazar na internet . A comemoração do efeito milagroso durou um pouco mais de 24 horas.
Jue Wang, pesquisador da Adobe durante demostração da ferramenta Image Deblurring (Foto: Reprodução/TV Adobe)
Menos de dois dias depois da apresentação do efeito Image Deblurring, a notícia era de que a foto usada na demonstração era artificial.A Adobe justificou que o software desconhece que a foto não é original e que a prática (de simulação) é comum em pesquisas desta natureza. Só esqueceram de avisar ao público, tão entusiasmado com o "show" ao vivo da Adobe, que tudo não passava de uma simulação.
Censurada!
No fim de dezembro, a campanha de um rímel, que tinha como garota-propaganda a cantora Taylor Swift, foi banida por excesso de Photoshop. Para a National Advertising Division, agência reguladora de anúncios no país, o processo de pós-produção de imagem pecou pelo excesso de retoques e a foto do anúncio não correspondia com a realidade.
Taylor Swift (Foto: Reprodução)
Apesar de no anúncio impresso ter um aviso dizendo que os cílios receberam tratamento “aprimorados na pós-produção", a agência entendeu que a propaganda era enganosa.Se os consumidores americanos de cosméticos são os mesmo de revistas 'photoshopadas', o novo cenário da propaganda parece colocar as agências reguladoras em posição de guerra permanente com as marcas.
(Fonte - TechTudo)
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