iPhone e iTchim (Foto: Reprodução)
A ideia do estudo, capitaneado pelos pesquisadores Hyun Gyu Park e Byoung Yeon, é tornar possível mapear quais doenças estão presentes na boca de pacientes, o que facilitaria em muito a rotina de médicos, principalmente os situados em regiões com poucos recursos de análise.Apesar do glamour e boa intenção da proposta, muitos poderão desistir um pouco da idéia ao saberem que, para realizar o teste com sucesso, seria necessário levar fluídos bucais à tela de seu estimado iPhone e iPad, com singelas cuspidas na superfície dos aparelhos. Contudo, e por mais desagradável que isso pareça, o funcionamento do aplicativo é legítimo, já tendo sido capaz de identificar três concentrações distintas da bactéria causadora da Clamídia em amostras “lançadas” aos gadgets.
Até o momento, o aplicativo não possui um repertório de detecção de vírus e bactérias muito extenso, além de sofrer com a má distinção entre umidade, suor e o conteúdo de seu material para análise. Apesar dos contratempos, o projeto ainda tem muito a evoluir, e já cogita o uso de uma película específica para os testes, capaz de manter as propriedades desejadas da tecnologia touchscreen nas análises e minimizando a sensação de cuspir em seu telefone e andar com uma lâmina de exames laboratoriais no bolso.
(Fonte - TechTudo)
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