Brecha no firewall chinês (Foto: Reprodução)
Estudantes afirmam que foram capazes de acessar o YouTube, o Facebook e o Twitter em seus celulares e desktops no período da tarde e da noite dos dias 27 e 28 de fevereiro.Segundo o site da Reuters, muitos estavam tendo contato com aquelas páginas pela primeira vez, e aproveitaram a oportunidade para criar contas nos serviços.
Também foi possível acessar o Google+, e alguns aproveitaram a situação para mandar mensagens para o site oficial do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
A alegria dos internautas chineses durou pouco: no dia 29 de fevereiro, o acesso aos três serviços ficou novamente indisponível.
A China bloqueia o acesso dos seus internautas à maioria das redes sociais internacionais, com o receio de que o conteúdo nelas compartilhado possa levar o país a uma “instabilidade”. Na prática, a censura chinesa também é uma forma de silenciar aqueles que tentam denunciar situações irregulares ou decisões suspeitas do governo chinês.
As redes sociais chinesas estão preenchendo a lacuna deixada pelas principais redes sociais do mundo, oferecendo formatos similares aos dos gigantes internacionais.
Porém, esses veículos também são monitorados pelo governo. Para burlar a limitação, chineses utilizam uma rede privada virtual (VPN). O Google++ também está bloqueado no país, mas apenas para o seu acesso via desktop. Para os dispositivos móveis, é possível acessá-lo sem maiores problemas.
(Fonte - TechTudo)
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