
Os resultados do relatório, no entanto, podem ser um bom sinal. Isso porque, na análise do semestre anterior, o Brasil ocupava o segundo lugar. E a fatia que deixou os Estados Unidos como líder é muito maior: do total, 35% dos spams atingem o território norte-americano. A Índia saiu com 5,48% deste total, enquanto o Brasil passou a 5,41%.
O relatório, baseado nas atividades entre julho e setembro deste ano, ainda aponta as principais ameaças aos dispostivos atuais. O crescimento do número de smartphones com o sistema operacional Android alavancou uma das estimativas: nos últimos meses, as plataformas Andoird tornaram-se um dos alvos favoritos dos criminoso cibernéticos. Outra nova tática, a de disseminar arquivos maliciosos disfarçados de anti-vírus, também ganhou força na web.
(Fonte - TechTudo)
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