Boost Master, carregador rápido da Asus, começa a ser vendido no Brasil

O novo carregador Boost Master, feito para o Zenfone 2, da Asus, já está à vendo no Brasil. O dispositivo completa 60% da carga do smartphone em apenas 39 minutos e foi desenvolvido especialmente para o celular com tela grande da companhia. Esse tempo de carregamento é obtido apenas com o Zenfone 2, mas o acessório consegue carregar a bateria de qualquer aparelho com conector micro USB. O produto chega com preço de lançamento de R$ 79,90 e já está à venda na loja online da fabricante.

Zenfone 2 tem bateria de 3.000 mAh e agora conta com carregador rápido (Foto: Lucas Mendes/TechTudo)

O acessório tem design tradicional, vindo com conectores USB tipo A em uma ponta e tipo C em outra. A extremidade USB-C pode ser desconectada da base adaptadora, funcionando com cabo de transferência de dados. No Zenfone 2, sua potência é de 18W (9V e 2A). Já nos demais celulares e tablets, o carregador passa energia a 10 W (5V e 2A).

Carregador Boost Master dá carga de 60% ao Zenfone 2 em 39 min (Foto: Divulgação/Asus)

O smartphone da Asus não é o único que tem um carregador com essa capacidade. Os celulares da Motorola, como o Moto Maxx e o Moto X Force, por exemplo, contam com o TurboPower. A companhia também anunciou, na última sexta-feira (13), o Moto G Turbo no Brasil. A nova versão do smartphone promete 10 horas de bateria com apenas 15 minutos de carga.

Fonte - TechTudo

Computadores compactos da Intel são renovados com processadores Skylake

Os computadores compactos NUC, da Intel, ganharam uma nova versão com processadores Skylake. A novidade deve trazer aos PCs melhor performance, sobretudo em aplicações gráficas, já que os chips escolhidos usam as GPU Iris da Intel. Dessa forma, o NUC passa a ser uma opção interessante para quem procura um PC que possa ser alternativa a uma Apple TV, ou mesmo um computador para jogos com preço mais baixo.

Os novos NUC terão processadores Core i3 e i5, ambos equipados com a Iris 520, que deve promover performance suficiente para a reprodução de vídeos em 4K e som em 7.1 canais. Com os novos processadores, os NUC podem ser alternativa à Apple TV e às novas Steam Machines.

NUC ganha processadores Skylake com GPUs mais poderosas e promessa de vídeos em 4K (Foto: Divulgação/Intel)

De resto, os computadores mantém o mesmo tipo de abordagem “barebone”: os NUC são bem básicos, vendidos apenas com placa-mãe, processador, fonte de energia e gabinete. Cabe ao consumidor suprir memória RAM (até 32 GB de DDR4), disco para armazenamento e sistema operacional. No Brasil, versões da geração anterior dos NUC são encontrados por preços a partir dos R$ 800.

Os computadores compactos da Intel possuem leitor para cartões (SDXC), duas portas USB 3.0, saída HDMI, porta mini Display, Ethernet, Bluetooth 4.1 e Wi-Fi no padrão 802.11 ac. O computador continua sendo oferecido em dois tamanhos, que variam de acordo com as dimensões físicas dos discos rígidos.

A Intel ainda não informou os preços das novas versões do NUC e nem as datas em que os novos computadores estarão disponíveis aos consumidores.

Fonte TechTudo

Google Fotos permite criar filmes usando as imagens da sua biblioteca!

O Google Fotos permite criar filmes usando as imagens da sua biblioteca no aplicativo para celular. O recurso é uma ótima opção para quem quer criar um vídeo com as imagens de uma viagem, homenagear uma pessoa ou fazer uma apresentação de fotos animada e com música de fundo.

Após criar o vídeo, é possível exportá-lo para salvar no computador ou celular, compartilhar nas redes sociais ou publicar no YouTube. Confira as dicas e saiba como usar o recurso de criação de filmes do Google Fotos. Os passos foram feitos em um iPhone (iOS), mas o processo é o mesmo em celulares com Android.

Veja como criar um filme no Google Fotos (Foto: Divulgação/Google)

Passo 1. Abra o Google Fotos e toque sobre o botão “+”, no canto superior direito da tela. Em seguida, clique em “Filme”;

Criando um novo filme no Google Fotos (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 2. Selecione as fotos que você quer adicionar ao vídeo e toque em “Criar”, no canto superior direito. Agora, caso queira, escolha “Sem título” para adicionar um título ao seu filme;

Selecione as fotos que deseja usar (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 3. Para adicionar um filtro e tema ao vídeo, toque sobre o botão localizado no canto inferior esquerdo da tela. Em seguida, selecione a opção desejada e clique sobre o tique, no canto superior direito, para aplicar;

Selecionando tema e filtro (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 4. Caso queira alterar a música de fundo, toque sobre o botão indicado na imagem para abrir as trilhas sonoras disponíveis. Após selecionar a opção desejada, escolha o tique, no canto superior direito, para aplicar;

Alterando a música de fundo do vídeo (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 5. Para gerenciar as imagens do vídeo, toque sobre o botão no canto inferior direito. Clique sobre uma foto para selecioná-la e, em seguida, sobre o ícone da lixeira para excluir. Caso queira alterar a ordem, selecione a imagem e arraste para a esquerda ou direita. Após realizar os ajustes desejados, toque sobre o tique, no canto inferior direito, para aplicar;

Organizando imagens do filme (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 6. Por fim, use os botões localizados no canto superior direito da tela para exportar o vídeo, salvar ou compartilhá-lo nas redes sociais.

Use os botões para exportar ou compartilhar o vídeo (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Pronto. Aproveite as dicas para criar filmes com os melhores momentos das suas viagens e compartilhar com seus amigos e familiares.

Fonte - TechTudo

Como baixar mapas offline no Google Maps para Android?

 O Google Maps está funcionando offline. A novidade,anunciada em maio, chegou no Android na última terça-feira (10). O recurso permite obter orientações do aplicativo de mapas do Google mesmo sem conexão com a Internet.

A funcionalidade foi pensada especialmente para países com conexão ruim ou cara. De acordo com a desenvolvedora, uma pesquisa realizada com mil usuários brasileiros apontou que 40% já teve problemas para acessar um mapa devido a falhas na rede. Se você é um dos que pretende usar o recurso, aprenda como ele funciona no tutorial abaixo.

Google Maps para Android já funciona offline (Foto: Divulgação/Google Maps)

Passo 1. A primeira coisa a fazer é atualizar a versão 9.17 do app. Entre na Google Play Store e toque no botão “Atualizar”. O upgrade será liberado gradualmente até a próxima terça (17). Portanto, se a atualização não estiver disponível para o seu smartphone, é provável que isso aconteça nos próximos dias;

Versão 9.17 do Google Maps será liberada gradualmente (Foto: Reprodução/Raquel Freire)

Passo 2. Depois de atualizar, entre no Maps e digite o nome do local – neste exemplo, usamos “São Paulo”. Agora toque no menu principal e selecione “Seus lugares”;

Menu principal do Google Maps com destaque para "Seus lugares" (Foto: Reprodução/Raquel Freire)

Passo 3. Role a tela para baixo até chegar em "Áreas off-line" e toque em “Fazer downl. uma nova área off-line”. Aumente ou diminua o zoom até enquadrar a área total que você quer tornar disponível offline e clique no botão “Download” – o limite do arquivo é de 2,5 GB. Depois nomeie o mapa e toque em “Salvar”;

Processo de download do mapa no Google Maps (Foto: Reprodução/Raquel Freire)

Passo 4. Pronto. Seu mapa já está salvo e pode ser acessado mesmo sem conexão com a Internet através do menu “Seus lugares”. A ferramenta de voz com orientações passo a passo funciona normalmente, assim como o horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais. O mapa fica disponível por 30 dias.

Mapa salvo e acessível offline pelo Google Maps (Foto: Reprodução/Raquel Freire)

Fonte - TechTudo

Globo ao vivo: dicas para baixar o Globo Play e ativar o GPS

O Globo Play é o aplicativo oficial para assistir a Globo online e de graça. Baixar o app nas lojas do Android e do iPhone (iOS) é tão fácil que, poucos dias após o lançamento, ele liderou o ranking da App Store. Para assistir a programação ao vivo é necessário que o usuário esteja na área de cobertura do app, o que pode variar.

Para liberar a Globo ao vivo no celular, o Globo Play depende da localização geográfica. Aprenda a seguir sobre as falhas de configuração e como corrigi-las para ativar o GPS do seu celular e ver assistir à TV no smartphone, entre outras dicas.

Veja algumas dicas de como usar o aplicativo Globo Play (Foto: Raíssa Delphim/TechTudo)

1 – Ativar o GPS

No Android

Passo 1. No dispositivo com sistema operacional do Google, abra o Globo Play e acesse o menu lateral, representado pelo ícone de três linhas no canto superior esquerdo. Em seguida, selecione “Configurações”;

Abra o menu lateral do Globo Play para Android e acesse as configurações (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Passo 2. Você será levado diretamente às definições de local. Toque em “Modo” e, em seguida, selecione “Alta precisão”.

Ative o modo de alta precisão de localização (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

No iPhone

Passo 1. Abra o app Globo Play e acesse o menu lateral. Selecione “Configurações”;

Abra o menu lateral do Globo Play para iPhone e acesse as configurações (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Passo 2. Toque em “Localização” e marque a opção  “Durante uso do aplicativo”.

Permita que o app obtenha sua localização (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

2 – Cidades em que a transmissão ao vivo está disponível

Independentemente da cidade onde você mora, é possível assistir às íntegras e aos trechos de programas a qualquer momento, mas o conteúdo ao vivo obedece a restrições de localização: só está disponível, por enquanto, nos mesmos municípios da área de cobertura do Canal 4 (RJ) e do Canal 5 (SP). Confira as cidades onde a TV ao vivo no Globo Play está disponível:

 Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá e Mangaratiba.

São Paulo

São Paulo, Barueri, Caieiras, Cajamar, Carapicuiba, Cotia, Diadema, Embu, Embu-Guaçu, Francisco Morato, Franco da Rocha, Guarulhos, Itapecerica da Serra, Itapevi, Jandira, Juquitiba, Mairiporã, Mauá, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santana de Parnaíba, Santo André, São Bernado do Campo, São Caetano do Sul, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista, Ibiúna, Bom Jesus dos Perdões e Nazaré Paulista.

3 – Transmissão interrompida

Mesmo se você estiver em uma das cidades onde o conteúdo ao vivo está disponível, alguns programas podem não estar liberados para transmissão por questões contratuais. Portanto, haverá casos em que a programação da TV aberta convencional não será a mesma do Globo Play, que poderá manter o sinal interrompido por tempo determinado. Depois de encerrado o programa com restrições, o restante da programação volta a ser transmitido normalmente.

4 – Requisitos mínimos para assistir

No computador, o Globo Play requer, no mínimo, Windows 7, ou o Mac OS X 10.10, além do Adobe Flash Player 18 ou superior instalado. A versão web opera nos navegadores Internet Explorer 11.0 ou superior,Firefox 38.0 ou superior, Safari 8.0 ou superior ou Google Chrome 42.0 ou superior, com Javascript e cookies habilitados. A máquina deve ter, no mínimo, 2 GB de RAM, 64 MB de vídeo para resolução SD, ou 128 MB para resolução HD.

Em dispositivos móveis, o aplicativo pode ser instalado em smartphones e tablets equipados com Android 4.1 ou superior, ou iOS 8.0 ou superior, e requer que o usuário permita o acesso a localização do aparelho para liberar a programação ao vivo.

Em qualquer plataforma – até mesmo para as smart TVs, cujo aplicativo será lançado em breve – a velocidade mínima de Internet requerida é de 2 MB, mas é recomendável conectar-se a redes de 10 MB para uma experiência mais consistente. É possível também usar redes móveis, como 3G e 4G.

5 – Transmissão travando (Conexão lenta)

Antes de considerar que haja qualquer problema com o aplicativo Globo Play, é importante verificar se sua conexão com a Internet oferece, no mínimo, 2 Mb/s de velocidade, ou 10 Mb/s se você estiver tentando assistir ao conteúdo em resolução HD. Além disso, é importante verificar se você tem um pacote de dados ativo, caso você não esteja conectado a uma rede Wi-Fi.

Não é possível visualizar vídeos no aplicativo offline. Ou seja, o programa requer conexão ativa com a Internet, seja por 3G, 4G ou redes sem-fio.

6 – Apareceu a mensagem “acesso simultâneo”

Qualquer vídeo do Globo Play só pode ser tocado em um dispositivo por vez com a mesma conta logada. Caso contrário, você poderá ver a mensagem “Acesso simultâneo”, que bloqueia a transmissão a partir do segundo aparelho conectado. Em alguns casos, o alerta pode aparecer mesmo quando você estiver utilizando um só aparelho, algo que pode ser resolvido fechando o aplicativo ou o navegador, se estiver em um PC desktop, e abrindo novamente.

7 – Apareceu a mensagem “seu navegador está velhinho”

A mensagem “Seu navegador está velhinho” aparece quando você está tentando assistir à programação da Globo na web, por meio de um computador desktop, mas está usando um navegador desatualizado. Para resolver, atualize seu navegador favorito para a versão mais recente, obedecendo a seguinte lista de compatibilidade:

- Google Chrome: versão 42 ou superior;
- Mozilla Firefox: versão 38 ou superior;
- Apple Safari: versão 8.0 ou superior;
- Microsoft Internet Explorer: versão 11.0;
- Microsoft Edge: qualquer versão.

8 – Apareceu a mensagem “não foi possível exibir o vídeo”

No computador, se você visualizar o alerta “Não foi possível exibir o vídeo”, é preciso fazer uma limpeza geral no histórico de navegação e cookies do navegador. O procedimento muda um pouco de programa para programa, mas, quando finalizado, deve resolver o problema imediatamente. Veja como fazer o procedimento no Internet Explorer, no Edge, no Chrome, no Firefox e no Safari.

Fonte: TechTudo

Apple Maps ganha rotas para o transporte público no iOS 9

A Apple anunciou novidades e atualizações do Apple Maps, o seu app de mapas padrão do iOS, durante abertura da WWDC 2015. Agora, e finalmente, o aplicativo conseguirá estabelecer rotas, do ponto A ao ponto B, para o transporte público das grandes cidades, usando o GPS do iPhone ou iPad.

O "novo" Apple Maps também funcionará com o Apple Watch (Foto: Fabrício Vitorino/TechTudo)

O novo recurso chegará junto com a atualização do iOS 9 e também trabalhará sincronizado com o Apple Watch. Ele mostrará trajetos para metrôs, trens, ônibus e até balsas, além de informar quais lojas, restaurantes e eventos estão presentes nas proximidades.

Em um primeiro momento, o serviço estará disponível somente nos Estados Unidos, em cidades como São Francisco, Nova York e Washington, além de outras poucas localidades pelo mundo como Londres, Berlim, Cidade do México e Toronto. Não há previsão da chegada do novo recurso ao território brasileiro.

O Apple Maps substituiu o Google Maps nos aparelhos com iOS em 2012, quando a Apple apresentou para o mundo o iOS 6. No começo, o serviço foi severamente criticado pela sua baixa qualidade, erros de localização e bugs bizarros no sistema de imagens, que distorciam ruas e avenidas. Hoje, o Google Maps está presente em 18 mil cidades, de 64 países, de acordo com os números apresentados pelo blog oficial.

A versão do iOS 9 para desenvolvedores já está disponível. Em julho, a empresa vai liberar uma edição beta, de testes. Segundo a Apple, a versão oficial do sistema estará disponível para todos os usuários até o final do ano. 

Fonte: TechTudo

Fabric: Twitter Flock reúne desenvolvedores no Brasil para um 'futuro móvel'

A equipe do Twitter se reuniu com desenvolvedores na última terça-feira (2) no TwitterFlock de São Paulo para falar sobre o Fabric, um kit de ferramentas de criação de aplicativos para celulares e tablets. Ou seja, sobre o chamado "futuro móvel" do microblog. Com o recurso, a intenção é estimular a criação de apps e aumentar a integração de tuítes em novas plataformas e trazer de volta os tempos de glória.  

Twitter se reuniu com brasileiros em tarde de palestras e networking  (Foto: Leonardo Ávila/TechTudo)

O Flock é um evento mundial que reúne executivos do Twitter com desenvolvedores e tuiteiros. O evento de São Paulo, na capital paulista, foi o maior em estrutura e número de participantes. A organização contabilizou um total de 350 desenvolvedores e entusiastas, que puderam assistir às palestras no Hotel Sheraton WTC e conversar com equipes envolvidas na plataforma. 

Muitos profissionais [do Brasil] se reúnem semanalmente para discutir e construir apps, conheço um bocado deles

Luis Cipriani, Twitter

O tamanho do evento revela um grande investimento do microblog no Brasil. “O Brasil é um país muito importante para o Twitter”, disse Luis Cipriani, Developer Advocate do Twitter. “É o principal em usuários da América Latina, montamos um escritório aqui e há um investimento muito grande”, explica. 

"O que temos no Brasil – e posso falar com autoridade porque acompanhei os outros eventos do tour – é a questão da comunidade”, acredita. “Muitos profissionais se reúnem semanalmente para discutir e construir apps, conheço um bocado deles de outras ocasiões e meet-ups”, revela.

Luis Cipriani, Developer Advocate do Twitter  (Foto: Leonardo Ávila/TechTudo)

O que é o Fabric?

O principal assunto do Flock, o Fabric é um agrupamento de quatro ferramentas criadas para auxiliar desenvolvedores de apps móveis. A primeira, o Crashlytics identifica problemas técnicos e pretende facilitar o gerenciamento de testes e providenciar suporte para lançamentos de atualizações.

Já o Twitter Kit é um pacote clean que ajuda na integração com o microblog. Uma central de redes de anunciantes e maximização de lucro, do parceiro MoPub, além de outra ferramenta que permite inserir a função de login através de número telefônico, o Digit, fecham o sistema.

Com o novo serviço em seu portfólio, a empresa de São Francisco se juntou ao Facebook, Amazon e Google como provedora de soluções de back-end para empresas e indivíduos envolvidos na criação de apps para celulares e tablets. Os visitantes do Flock se mostraram particularmente interessados na segurança contra problemas técnicos e no contato com redes de anunciantes que o kit possibilita. 

“Ele entrega todos os dados do seu app para você não precisar encontrar os erros na raça”, aponta Lucas Ferreira Andrade, 17, desenvolvedor desde os 14.

Apesar do teor técnico das palestras, a organização tentou dar espaço para desenvolvedores de primeira viagem, como é o caso de Bruna Riotto, da Unilever, que superou a dificuldade com código devido o potencial de monetização da plataforma. "O que mais me interessa aqui é acompanhar como divulgar e destacar apps, essa é minha maior expectativa para a tarde”, comenta.A licença dos programas, todas gratuitas, foi o ponto positivo para Thompson Gomes, gerente executivo da TIM, que já trabalha há um mês com a solução no app Tim Torcedor. “O que nos tomou mais tempo foi a decisão de adotar (o Fabric), de mexer no layout e tudo mais; a solução em si é muito rápida”, diz.

“(O Flock) é tanto para quem já é usuário avançado quanto para quem não conhece muito e quer conversar com outros desenvolvedores, com nossos funcionários”, comenta Luis Cipriani, do Twitter. A filosofia da jornada, por sinal, ficou clara: o próximo grande app pode surgir em qualquer lugar.

Uma mão move a outra

A crença de que o próximo Snapchat ou Angry Birds pode surgir a qualquer momento em qualquer canto do planeta não é a única motivação do TwitterFlock. O objetivo do Fabric é também estimular a inclusão do microblog na infraestrutura dos novos aplicativos. Levando o tuíte a outras plataformas.

“Já há alguns anos, as pessoas se acostumaram a ver tuítes como parte da web, inclusos dentro de matérias e posts, isso já é típico”, diz Prashant Sridharan, diretor global de desenvolvimento e plataforma do Twitter. 

Prashant Sridharan, diretor global de desenvolvimento e plataforma do Twitter (Foto: Leonardo Ávila/TechTudo)

“Mas, claro, hoje estamos na era mobile, em que parte da rede está sendo substituída por aplicativos móveis nativos. Então, neste universo, é mais difícil para nós transportarmos o Twitter para outros cantos, através de apps”, explica.

A mudança exige uma estratégia em duas frentes. “Uma coisa que sabemos sobre aplicações mobile – algo que vejo há 20 anos já – é que eles não vão adotar nada seu a não ser que você dê algo em troca”, diz Sridharan. “Então, ferramentas como o Crashlytics são nossa maneira de retribuir ao cenário de desenvolvimento”, completa.

Entrar de cabeça no ramo de soluções para apps é também um jeito do Twitter se adaptar a um futuro de crescente mobilidade. Segundo o relatório 2015 Internet Trends da agência Mary Meeker, divulgado em maio, houve um aumento de 23% no número de usuários de smartphones e tablets em 2014, contra apenas 8% de novos internautas.

Americanos já passam 24% do tempo no meio móvel (51% do tempo total de consumo diário de dispositivos conectados). Esta é uma mudança visível também no Brasil, um dos principais pivôs da evolução do mercado móvel junto com China e Índia. Segundo dados da FGV, o número de aparelhos móveis em uso superou o de computadores no ano passado:154 milhões contra 152.

Fonte: TechTudo