Após anunciar na semana retrasada o Graph Search, sua grande busca interna, o Facebook sentiu a necessidade de tranquilizar os usuários quanto às políticas de privacidade.
Por
isso listou nesta terça-feira, 29, ações que ajudam o usuário a limitar
o acesso às informações que ele não quer ver indexadas pela pesquisa.
Em comunicado,
a rede diz que quer “enfatizar a importância de as pessoas entenderem
como controlar as informações compartilhadas e vigiar quem pode ter
acesso a elas”. A ferramenta recém-lançada nos Estados Unidos ainda não
está disponível para os brasileiros, mas vale a pena prestar atenção nas
dicas para saber como lidar com ela.
Segundo o Facebook, a melhor maneira de se proteger é definir com quem
você compartilha o conteúdo postado. Seja na Timeline, News Feed ou
Graph Search. Ao fuçar as configurações, o internauta pode limitar o
acesso ao conteúdo a grupos variados: disponível somente para os amigos,
apenas a ele mesmo, a pessoas especialmente escolhidas ou liberado para
todos os usuários da rede social.
Também é possível controlar com quem se compartilha 'likes' e
interesses. A Timeline oferece um botão que permite segmentar as
pessoas que veem sua atividade. Ao restringi-la aos amigos, por exemplo,
seu conteúdo será incluído apenas nas pesquisas feitas por eles. Para
as páginas que não fazem parte de uma categoria, é posível alterar a
privacidade dos likes embaixo da seção “Outras páginas que você curte”.
A proteção sobre as fotos também foi mencionada no post do Facebook. A
empresa recomenda que o internauta busque ferramentas de privacidade,
lançadas no ano passado, que possibilitam retirar a marcação em imagens
nas quais o usuário foi tageado.
Novo recurso
Além do comunicado, o Facebook
revelou nesta terça-feira, nos Estados Unidos, um novo espaço para que
os internautas enviem perguntas sobre privacidade a Erin Egan, diretora
responsável pela área.
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